Merije + Badauê @ Festipop 2018
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Pequena Casa de Lembranças
Pequena Casa de Lembranças é uma representação da memória de várias crianças por meio de objetos (roupas, calçados, brinquedos, desenhos, fotografias etc) que revestem uma pequena casa de brinquedo. Uma evocação às lembranças deixadas para trás por crianças que mudam para países diferentes, como acontece com muitos filhos(as) de pesquisadores em Coimbra. Uma criação multimedia de Wagner Merije
Projeto selecionado para a 20ª Semana Cultural da Universidade de Coimbra 2018
Locais, Datas e Horários de Visitação:
Casa da Esquina – Rua Aires de Campos, 06
De 14/03 a 30/03/2018
Visitas: De terça a sexta-feira, das 10h às 12h30 e das 14h30 às 18h30
Informações: 239 041 397
Hospital Pediátrico – R. Dr. Afonso Romão, 3030
De 02/04 a 15/04/2018
Visitas: Todos os dias, aberto 24 horas
Informações: 239 488 700
Processo de elaboração:
Pequena casa de lembranças é uma representação do universo infantil por meio da memória e das lembranças de crianças. Representadas por objetos pessoais (roupas, calçados, brinquedos, desenhos, fotografias e outros pertences) essas memórias e lembranças re-vestem uma pequena casa de brinquedo (de estilo Montessori). A casa e os objetos evocam casas e objetos deixados para trás por crianças que mudam de casa para cidades e países diferentes. Mundos muitas vezes apartados. E o que fica para trás tem sempre muito para contar.
Uma representação lúdica que procura trazer uma chama de vida para adultos e crianças, quer tenham passado por situação parecida ou não. Um reencontro com o passado, um chamado para o presente, um entrelaçamento de vidas e histórias para discutir a representação de memória, de casa, de pertencimento e de obsolescências emocionais e materiais. Uma síntese de três casas – casa-universo particular, casa-corpo, casa-mundo.
Em Coimbra, encontramos muitas crianças em trânsito com pais e parentes pesquisadores e moradores temporários, como a pequena Dora, filha do autor, de onde veio a inspiração.
Durante a elaboração do design e do croqui da cena, composta pela representação das memórias, das casas das diversas crianças e dos objetos referenciais da infância, as pesquisas nos levaram à uma representação de um “ambiente Montessoriano”, pelo qual temos identificação.
Representação no campo das proposições, pois nem todas as crianças vêm do mesmo ambiente, a diversidade é o comum no caso das crianças que aqui são evocadas. Mas a escolha do “estilo” da casa erguida para acolher as lembranças ora colhidas dialoga com a mensagem que a obra passa, da casa como espaço do conforto, da liberdade e das memórias. Das memórias como importantes e a serem preservadas.
Reflitamos: como ficam os corações dessas crianças nesses casos de mudanças? Carinho e atenção são extremamente necessários. A arte chama!
Sobre o Método Montessori:
Idealizadora do Método, Maria Montessori (1870 – 1952) nasceu em 31 de agosto de 1870 na cidade de Chieravale, na Itália. Primeira mulher a se formar em Medicina em seu país, logo se interessou pelos mecanismos de desenvolvimento do aprendizado infantil. Com ênfase no desenvolvimento infantil durante a primeira infância e com aplicação universal, o Método Montessori parte do princípio de que todas as crianças tem a capacidade de aprender através de um processo que deve ser desenvolvido espontaneamente a partir das experiências efetuadas no ambiente, que deve estar organizado para proporcionar a manifestação dos interesses naturais da criança, estimulando a capacidade de aprender fazendo e a experimentação da criança, respeitando fatores como tempo e ritmo, personalidade, liberdade e individualidade dos alunos.
Materiais:
– Roupas, Calçados, Brinquedos, Desenhos, Fotografias, Chupeta, Escova de dente, Boneca, animais de borracha, Bibe,
– Poliestireno azul, Cartolina Kraft, Cola, Linha de nylon, Ganchos de metal, Impressões fotográficas, alfinetes, tachinhas, tapete, cabides
Sobre o autor:
Wagner Rodrigues Araujo, mais conhecido como WAGNER MERIJE, é criador (poeta, escritor, jornalista, compositor, gestor cultural, curador, editor), envolvido com projetos multimídia ligados à educação, literatura, música, cinema/vídeo, fotografia e teatro. Não é por acaso que a sua arte é associada a essa interatividade com as tecnologias da comunicação e é conhecida como suprasensorial. Ao longo de sua carreira, Merije faz uso de diversas ferramentas, despertando a atenção e interesse de jovens e pessoas ligadas à educação, a arte e a tecnologia. Natural de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, tem trabalhos lançados no Brasil e no exterior. É doutorando em Literatura de Língua Portuguesa na Universidade de Coimbra/Portugal. Publicou os livros Mexidinho (2017), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2013), Torpedos (2012), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013, e Turnê do Encantamento (2009), lançados em alguns dos principais eventos literários do Brasil. Sua escrita também está em antologias e em outras mídias. Compôs e interpretou músicas nos discos Coletivo Universal (2004), Peopleware (2009), Se você perder a voz (2011), Suprasensorial (2012), em filmes, séries e programas de TV. Tem criações nas fronteiras entre a arte digital, a videoarte e o videoclipe. Idealizou e coordena o projeto MVMob – Minha Vida Mobile. Fez a direção artística e curadoria de vários projetos no Brasil e em outros países. Recebeu os prêmios Sesc Sated (2003), Prêmio Tim da Música Brasileira (2005), Rumos Itaú Cultural (2008), Lei de Incentivo à Cultura de Minas Gerais (2007-2010), FazCultura Bahia (2010), Proac São Paulo (2010), Inovação Educativa Fundação Telefônica – OEI (2011), Prêmio da Música Brasileira (2013), 28º Salão Nacional de Poesia Psiu Poético (2014). Mantém o site www.merije.com.br
Ficha Técnica:
Concepção e Criação: Wagner Merije
Organização: Universidade de Coimbra
Produção: Aquarela Brasileira
Colaborações: Roberta Scatolini, Dora M.S.A, Joel Capitão, Hugo Martins, Rômulo Garcias
Agradecimentos: Colaboradores, Casa da Esquina (Sandra Jorge, Filipa Alves), Hospital Pediátrico do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), Equipa do JISASUC, Hérica Jorge Pinheiro, Marcela Heraclio, Daniel Cruz, Salomé Marques, Luísa Lopes, Teresa Baptista e toda a Equipa da Semana Cultural da UC
Saiba mais:
www.aquarelabrasileira.com.br/pequena-casa-de-lembrancas
www.merije.com.br/diario/pequena-casa-de-lembrancas
Contato: faleaquarela@gmail.com
A arte digital de Wagner Merije em A Tribuna de Santos
Entrevista de Wagner Merije sobre arte digital para o jornal Tribuna de Santos
Saiba mais:
Penas, Fluidos e Bisturis, livro multimedia coletivo
No dia 16 de janeiro de 2018 o espaço literário mais icônico da avenida Paulista, a Casa das Rosas, recebe o lançamento do livro Penas, Fluidos e Bisturis, organizado por Rogerio Bessa Gonçalves e realizado em co-autoria com Daniel Arruda, Gabriel Stroka Ceballos, Leo Mackellene, Luís Fernando Pereira, Marcos Maia, Pedro Hutsch Balboni, R. M. Trevisan, Renato Zapata, Ricardo Kelmer, Tati Filinto, Thiago Romaro e Wagner Merije.
“Da imagem ao texto e não o seu contrário. Esse foi o convite do artista plástico Rogerio Bessa Gonçalves a doze autores. Treze imagens, mais uma, resultaram num livro-diálogo entre áreas acostumadas, dentro do universo literário, com o movimento inverso: ilustração pensada a partir da palavra escrita. Aqui, os autores produziram contos e poesias inspirados nos trabalhos com técnica de carvão, aguada de café e aquarela.”
Wagner Merije participa com os contos “Cão de guerra” e “O dia em que Patricia fez uma revelação”.
Uma realização do Coletivo Supernova.
Preço do livro: R$ 35,00
(serão aceitos cartões de débito e crédito das bandeiras Visa, Mastercard e Elo)
As ilustrações emolduradas estarão à venda por R$ 350,00 acompanhadas de um exemplar do livro.
Esperamos todos por lá!!
Cia do Tijolo na Estação da Luz
Meu poema canta na estação
meu poema extrai voz do coração
meu poema canta, pois que cante
canta porque são poetas os que cantam na estação da luz
Os cantores chegam e é outra estação
é hora de começar
e abrir bem o coração
e atravessar o chão encerado da estação da luz
Um cantar que desperte o vizinho
que seja tão bom como carinho
capaz de despertar as trevas do coração
quando o poema e os poetas cruzarem a estação da luz
Somos nós, vejam só
nós que estamos ali
nós que somos muitos e somos um
como gente comum na estação da luz
É hora de começar
e nós nem ainda sabemos o que é
desperta, con-venha
que não é pouco o tijolo cantar na estação da luz
Viva a Arte! Viva a resistência!
Viva a arte! Abaixo a violência!
E tudo é diferente
e parece bonito
os vagões vão respirando
e os corredores apertados também respiram na estação da luz
A gente quer voz ativa
a gente quer cantar o nosso destino
a saída é roda viva
é poesia e grito saindo do coração na estação da luz
…
…
Um poema em elaboração de Wagner Merije
…
Utopias e transformações
Pelas utopias e transformações possíveis
pela desordem e pelo caos o novo virá
Brasil, mundo, reflitamos! Por esse caminho vamos chegar bem perto do fundo do poço… É preciso repensar a direção da humaninade…
Reflexões que acompanham esse trabalho que vos apresento (novamente) a seguir, uma parceira de Wagner Merije, Fábio Crânio e George Neri.
A sociedade na encruzilhada tem dificuldade de saber para onde seguir. A natureza se rebela. A política apodrece. Novas tecnologias surgem e revolucionam a comunicação. É hora de promover a transição de um ser receptor passivo de conteúdos para um produtor de conhecimento. Hardware. Software. PEOPLEWARE.
4º Musicvideo do/from album “Peopleware”
Roteiro e Direção/Screenplay & Direction: Merije
Montagem e finalização/Editing: George Neri
Grafittis & images: Crânio
Letra/Lyrics:
Quem é que fala pelos independentes?
Quem é que representa as minorias?
Quem é que resolve pela gente?
Pra deixar tanta gente de mãos vazias?
Quem é que fala pelos que não têm um puto?
Quem é que festeja o Produto Interno Bruto?
Quem é que acredita e se articula?
Quem é que investe em educação e cultura?
Tem gente que empreende
Tem gente que surpreende
Tem gente que está passos à frente
E não se rende!
Tem gente que faz diferença
Tem gente que usa a intuição
Tem gente que inventa
Tem gente que é evolução
Se você não está dando o melhor de si neste mundo,
Para que mundo está se guardando?
PEOPLEWARE
EN CADA BARRÍO REVOLUCION
Quem somos se não somos úteis para os outros?
Quem somos, se somamos tão pouco?
Quem é que fomos, se sonhamos como loucos?
Quem somos se não somos importantes para o outro?
Quem é que fala pelos independentes?
Quem é que representa as minorias?
Quem é que resolve pela gente?
Pra deixar tanta gente de mãos vazias?
Tem gente que faz diferença
Tem gente que usa a intuição
Tem gente que inventa
Tem gente que é evolução
Se você não está dando o melhor de si neste mundo,
Para que mundo está se guardando?
PEOPLEWARE
EN CADA BARRÍO REVOLUCION
Quem somos se não somos úteis para os outros?
Quem somos, se somamos tão pouco?
Quem é que fomos, se sonhamos como loucos?
Quem somos se não somos importantes para o outro?
PEOPLEWARE, PEOPLEWARE
EN CADA BARRÍO REVOLUCION
A mandinga de bons sons, Merije no Bamba Jam
A mandinga de bons sons
De segunda a sexta-feira, Jai Mahal apresenta o Bamba Jam, programa com linguagem única e seleção musical diversificada, misturando o samba, o funk, o reggae, o rock, os ritmos que formam a miscelânea da música brasileira.
Ao vivo na Rádio Cultura AM 1200
Além da programação musical, todas as quartas-feiras Mahal convida artistas de diferentes linguagens musicais para falar um pouco de suas carreiras, influências, divulgar um novo trabalho e ainda escolher as músicas do programa.
Neste programa o convidado é o multimídia, suprasensorial, criador eclético e bamba Wagner Merije, que apresenta composições próprias, faixas que criou e produziu para outros artistas (como Raul de Souza, Marku Ribas, entre outros), fala de seus lançamentos (CDs, DVDs, livros), recita poemas e analisa a cena cultural brasileira.
O programa já contou com a presença de outros grandes artistas como Claudio Zoli, Falcão, Osvaldinho da Cuíca, Germano Mathias, Anelis Assumpção, O Terno, Cachorro Grande, O Teatro Mágico, Bocato, André Christovam, Matoli (Clube do Balanço), Max B.O., Duofel, Rafael Castro e muitos outros.
Sobre o apresentador:
O músico e radialista Jai Mahal, um dos responsáveis por trazer o reggae para o Brasil, começou sua carreira radiofônica apresentando o programa Reggae Raiz, com China Kane, na Rádio Brasil 2000 nos anos 1980.
Em 2005, Mahal chegou à Rádio Cultura Brasil e desde então apresenta os programas Bamba Jam e Reggae de Bamba.
Paralelamente a seu trabalho de radialista, o músico está à frente da banda de reggae Jai Mahal e Os Pacíficos da Ilha. Em 2014, lançou seu segundo álbum autoral, Invísivelman, produção de Gerson da Conceição e Mahal, com as participações especiais de artistas como Arnaldo Antunes, Lúcio Maia, Osvaldinho da Cuíca, Isaar e Luciana Simões.
Ficha:
De segunda a sexta, às 18h
Apresentação: Jai Mahal
Produção: Vinicius Calixto
Merije em La Garçonnière
O poeta Wagner Merije participou do evento La Garçonnière apresentando seus poemas.
Foi no dia 16/09/2017, no Estúdio Lâmina, no centro de São Paulo.
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Rua Líbero Badaró, 67, no 3º andar, sala 2: endereço onde Oswald de Andrade (1890-1954) manteve, entre 1917 e 1918, no Centro de São Paulo sua Garçonière (quase 100 anos depois de alterações, o número atual é 452). Com algumas telas de Di Cavalcanti e Anita Malfatti nas paredes, o espaço era ponto de encontro entre seus amigos e sua amante, Maria de Lourdes Pontes, uma estudante de 16 anos, do Colégio Caetano de Campos, chamada por Oswald de Miss Cyclone. O fato de ir sozinha à Garçonière regularmente, sendo uma adolescente, fascinava os que mais frequentavam aquela Garçonière: Mário de Andrade, Guilherme de Almeida, Ribeiro Couto, Di Cavalcanti, Monteiro Lobato, Menotti del Picchia, entre outros. No “covil da rua Líbero” (como a Garçonière era chamada pelo autor de Memórias Sentimentais de João Miramar), entre muita discussão, brigas, amores e manuscritos pelo chão, ao som de uma Grafonola Columbia e poucos discos, aconteceu o grande ensaio do que seria a Semana de Arte Moderna de 1922. Parte do que fizeram foi contado num livro de registro de impressões: O Perfeito Cozinheiro das Almas deste Mundo, batizado por Pedro Rodrigues de Almeida, um dos habitués. Relatório de surrealidades, o livro-caixa-de-surpresas (apelidado anos depois por Haroldo de Campos), totalizou 203 páginas preenchidas com ditos e desditos, trocadilhos, piadas, desenhos, recortes, caricaturas, poemas, quase-poemas e uma “troca de correspondências” entre os frequentadores da Garçonière, que usavam apelidos: Oswald era Garoa e Miramar; Deisi era Miss Cyclone, Miss Tufão, Miss Terremoto, Tufãozinho ou Gracia Lohe; Pedro Rodrigues de Almeida era João de Barros); Monteiro Lobato era Frei Lupus Ancilóstomo, Conselheiro Acácio, Chico das Moças, Lobe, Rowita, Constante Leitor, Cuscus, Tutu Lambari e Zé Catarro; Menotti del Picchia era Paulo; o poeta Guilherme de Almeida era Guy e o desenhista Ignácio da Costa Ferreira era Ferrignac, Ventania e Jeroly. Os frequentadores do retiro oswaldiano anteciparam a era modernista, inaugurado naquele livro-objeto, “o cardápio perfeito para o banquete da vida”, como escreveu Guilherme de Almeida. A Garçonière não existiria sem o livro de registro, assim como não existiria sem Oswald. Nas folhas do livro-caixa-objeto, Oswald compôs o primeiro esboço do seu romance “Memórias Sentimentais de João Miramar”, publicado em 1924, a mais experimental obra da literatura modernista. Como todos os transformadores, Oswald de Andrade fundiu vivência e obra na experiência literária: arte & fraternidade. A grande obra é vida.
2016:
Avenida São João, 108, quarto andar, esquina com a Rua Líbero Badaró, num prédio muito parecido ao da Garçonière oswaldiana, o Escultor Social e Curador Luciano CortaRuas e o Editor e Poeta Vanderley Mendonça inauguraram uma Garçonière (exatos cem anos depois da inauguração do Cabaret Voltaire, em Zurique) e apenas a cem metros de onde funcionou a de Oswald de Andrade, entre 1917 e 1918.
A Garçonière do século XXI, que tem um leve tempero Dadá, abriga amigos, poetas, escritores, artistas e convidados numa das salas do Estúdio Lâmina (galeria e ateliê que reúne artistas residentes de várias partes do Brasil e estrangeiros). Com o mesmo espírito modernista de paradoxo, fraternidade, arte & vida, os organizadores abrem as portas ao público uma vez por mês.
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LA GARÇONIÈRE, 13a. edição.
Curadoria de Luciano CortaRuas e Vanderley Mendonça
ARS POETICA
Claudio Willer
Wagner Merije
Jessyca Pacheco
Cide Piquet
Grace Kelli Perreira
Elisa Andrade Buzzo
Vanderley Mendonça
Luciano CortaRuasMÚSICA :
ABC LoveLIVROS:
Ed. Editora Benfazeja:
Gravuras Japonesas/Japanese Prints, de John Gould Fletcher (tradução Anderson Lucarezi e Lucas Zaparolli de Agustini,Selo Demônio Negro:
* Cântico de Orge, de Bertolt Brecht (Trad. Matheus Guménin Barreto)
*Dito ao Anoitecer, de Ingeborg Bachmann (Trad. Matheus Guménin Barreto)
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Sábado, 16 de setembro, das 20 h às 24 h
Estúdio Lâmina
Avenida São João, 108 – 4o. andar – São Paulo, SP
(Esq. Rua Líbero Badaró)
Entrada: R$ 15,00
Fotos: Grace Kelli Pereira
Wagner Merije no Via Sampa da USP FM duas vezes em agosto
Em agosto Wagner Merije foi convidado da Rádio USP em duas ocasiões.
No programa “Via Sampa” do dia 03/08/2017 (quinta-feira) a pauta englobou jornalismo cultural, literatura, arte, política, educação e o livro novo “Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres”
A pedido dos ouvintes e convite do apresentador Mário Sant e da produtora Heloisa Granito, Merije voltou para participar do programa “Via Sampa no Estúdio”, no dia 28/08/2017, segunda-feira, programa maior, com duração de 60 minutos, com ênfase nas criações musicais, com execução de várias músicas de Merije e seus parceiros.
Sintoniza lá 93,7 USP FM
VIA SAMPA
Lançamentos, artes, espetáculos, cinema, teatro, dança, música, livros, dicas de passeios e o universo cultural infantil estão entre os assuntos do VIA SAMPA que traz uma agenda completa com o melhor da programação cultural da cidade.
Veiculado de segunda à sexta-feira, do meio-dia à uma da tarde, o programa mantém o público antenado sobre as diversas tendências do mundo das artes através de informações e música da melhor qualidade.
Apresentação: Mário Sant, Produção: Heloisa Granito, Mesa de Som: Bene Ribeiro, Portal/Site: Rita de Cássia C. Castro – E-mail: helogran@usp.br
O programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 12h