Foto_Arte Visual

Fotografia e arte de Wagner Merije


29 set

A fotografia é revelação e mistério, e muito já se falou sobre esta arte de duzentos anos. Henri Cartier-Bresson uma vez disse: Fotografar, é colocar na mesma linha, a cabeça, o olho e o coração.” Já Machado de Assis escreveu: “O olho do homem serve de fotografia ao invisível, como o ouvido serve de eco ao silêncio.”

A criatividade humana é inesgotável. A capacidade de utilizar técnicas, suportes, expressões, linguagens, materiais, sentidos, sentimentos para a produção de Arte não caberá, nunca, num conceito, numa definição ou numa explicação.

“A arte não é apenas uma representação do que as coisas são, mas também ao que parecem ser, o verossímil, ou ao que deveriam ser, o ideal.” (Aristóteles)

“A arte produz, sem dúvida, o prazer estético, que é puro prazer de reflexão e não prazer de fruição. Mas a natureza produz muito mais este puro prazer.” (Kant)

“Uma obra de arte é ao mesmo tempo um objeto e uma ideia. A arte é um meio destinado a facilitar o conhecimento que constitui o prazer estético.” (Schopenhauer)

“Apenas a arte apresenta, em cada época, uma imagem ‘definitiva’ do mundo (…). Por suas dimensões cognitivas, éticas, políticas, etc., a arte remete a todas as dimensões da vida”. (Rochlitz, O Desencantamento da Arte)

“Toda obra de arte é, tanto primeiramente como em última análise, unidade indissociável do sentido e do sensível”. (Michel Haar, A Obra de Arte: Ensaios Sobre a Antologia das Obras)

“Nenhum povo existe no mundo sem arte”. (Gombrich, 2015)

Multimedia Suprasensorial

Wagner Merije é um artista multimédia com cidadania brasileira e portuguesa, cujas criações transcendem fronteiras e disciplinas. Doutorado em Letras pela Universidade de Coimbra, integra nas suas obras as artes visuais, a literatura, a música, o cinema, a fotografia, a dança e o teatro, criando experiências sensoriais que desafiam os limites tradicionais da arte.

Ao longo da sua trajetória, Merije participou em exposições e projetos culturais em diversos países — incluindo o Brasil, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Estados Unidos, Formosa e outros — destacando-se no panorama da arte contemporânea. As suas criações encontram-se em colecções particulares e têm sido reconhecidas pela capacidade de provocar reflexão e emoção.

Nas suas mostras e exposições, Merije transforma objetos do quotidiano em obras de arte imersivas, convidando o público a viver uma experiência sensorial única. A sua abordagem inovadora e sensível à estética e à emoção torna cada peça uma janela para novas percepções e interpretações.

Todas as obras estão disponíveis para aquisição.

Conheça alguns trabalhos imagéticos desenvolvidos por Wagner Merije

Livros

Travessias

São Paulo em Imagens

Coimbra em Imagens

Salomé/O Vencedor do Tempo_Fernando Pessoa

Sonetos_Luís Vaz de Camões

Torpedos

Turnê do Encantamento

Um Furacão em Lisboa

As Fadas

Mostras e Exposições

Exílios, Diásporas, Odisseias

Flamingos

No mundo de Freud

Entes Presentes – Série Orgulho de Falar Português

Assim na Terra como no Céu

O que as janelas da UC mostram

Haverá Humanidade ou Luz no Fim do Túnel?

Pequena Casa de Lembranças

Vozes Encantadas de Saramago

Fotografia de cena

É Urgente Reconquistar a Liberdade

É Urgente Acordar

Encontro Internacional de Criadores

Circum_Natação

Fotografia de rua

Brasil Street Art encantadas

Brasil Street Art para todos

Brasil Street Art extra may

Brasil Street Art jun13

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Exílios, Diásporas, Odisseias – mostra virtual de arte por Wagner Merije


26 set

A arte nasce quando já não cabemos em lugar nenhum.
Exílios: o silêncio do que fica para trás, o eco das ausências que insistem em falar.
Diásporas: raízes que se espalham, sementes lançadas ao vento, a multiplicação do um em muitos.
Odisseias: a travessia sem mapas, o gesto de seguir, ainda que não se saiba aonde.

Cada imagem aqui apresentada é um convite a atravessar fronteiras — visíveis ou invisíveis, geográficas ou íntimas. A arte de Wagner Merije não se contenta em ilustrar o mundo: ela abre fissuras, questiona pertenças, revela deslocamentos.

As imagens de Wagner Merije não contam histórias lineares — são fragmentos, pulsações, miragens. Cada cor é uma fronteira desfeita, cada forma é uma memória em fuga, cada composição é uma pergunta lançada ao mundo.

Aqui, não há destino fixo, mas caminhos que se abrem. Não há identidade rígida, mas rostos que se reinventam. Não há pátria única, mas universos em diálogo.

Nesta mostra, cada criação é ao mesmo tempo documento e invenção, espelho e provocação. O espectador é instigado a mergulhar em camadas de sentidos, onde o deslocamento deixa de ser apenas dor e se converte em possibilidade de encontro, de diálogo, de futuro.

A arte torna-se então um território sem fronteiras, onde a pluralidade encontra morada e a imaginação traça novos mapas.

Como afirma o próprio Merije: “minha arte fazer parte, minha parte fazer arte.”

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Salomé+O Vencedor do Tempo_Fernando Pessoa


13 nov

Salomé+O Vencedor do Tempo_Fernando Pessoa_capa promo

 

 

Foto de Wagner Merije para o livro de Fernando Pessoa

Saiba mais em

www.aquarelabrasileira.com.br/salome-o-vencedor-do-tempo-fernando-pessoa

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O olho que vê e transforma_Merije_Fotografia


27 abr

A fotografia entrou na vida de Wagner Merije na época da Faculdade de Comunicação e Artes que cursou em Belo Horizonte. Na PUC-MG foi monitor assalariado do Laboratório de Fotografia, onde aprendeu a revelar e a ampliar fotografias em preto e branco.

Com os smartphones se ampliarem os olhares.

 

Sevcperderavoz_Foto: WagnerMerije

Como criador multimedia (arte digital, fotografias, colagens, intalações, pinturas), já desenvolveu diversos projetos, tais como “Haverá Humanidade ou Luz no Fim do Túnel?” (2020), “Entes Presentes – Orgulho de Falar Português” (2020), “O que as janelas da UC mostram” (2020), “Assim na Terra como no Céu” (2019), “Pequenos Grandes Caminhos” (2019), “Coimbra Cidade Livro Aberto” (20190, “Pequena Casa de Lembranças” (2018), entre outras.

Saiba mais em www.aquarelabrasileira.com.br/aquarela-brasileira-exhibitions

Em breve o criador pretende lançar um livro de recolha de imagens de várias épocas e feitas com aparelhos diversos. Aguardem!!!

 

‘Fotografar, é colocar na mesma linha, a cabeça, o olho e o coração.’ – Henri Cartier-Bresson

 

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Nos salva


26 mar

Nos salva, poema visual de Wagner Merije

 

 

 

Nos salva, poema visual de Wagner Merije

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Sintomas de uma sociedade doente


04 mar

Foto: Wagner Merije

Foto: Wagner Merije

Camus wrote in The Plague about epidemics: “The evil that exists in the world almost always comes from ignorance, and goodwill without clairvoyance can cause as many disasters as evil”.

Camus escreveu em The Plague sobre epidemias: “O mal que existe no mundo quase sempre vem da ignorância, e a boa vontade sem clarividência pode causar tantos desastres quanto o mal”.

Coronavirus is not the disease, it is the symptom of a sick society.

O isolamento de nossos amigos e parentes, a solidão, o medo,

os dias sem trabalhar, sem produzir, sem existir

Hoje o circo midiático,

amanhã o lucro com a morte,

depois de amanhã, recomeçar…

Time is Money!

Disease is Money!

Fake News is Money!

Kill the Poor!

Coronavirus is not the disease, it is the symptom of a sick society.

 

A cena a seguir foi minuciosamente discutida às gargalhadas no Gabinete do Ódio:

Com as casas vazias sendo tomadas por novos moradores, se erguerão os sobreviventes a comemorar os novos tempos depois da peste

A esses – poupados -restará agradecer a Deus e servir aos assentados no poder da morte

 

 

Por Wagner Merije (texto e foto) (04/03/2020

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Arte Parte


21 ago

Foto-arte: Wagner Merije

Foto-arte: Wagner Merije

Na pele

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Coimbra Cidade Livro Aberto


30 mar

Oh! Safo_Foto Wagner Merije

Oh! Safo_Foto Wagner Merije

Coimbra Cidade Livro Aberto – Caminhos da Palavra é uma mostra fotográfica que revela um pouco de Coimbra através das imagens e suas entrelinhas.

Um descortinar de olhares sensíveis e visões particulares.

Participam Felipe Vieira, Marcela Uchoa, Mick Maxwell, Susana Elaine, Bruno Macêdo Mendonça, Ana Baptista e Wagner Merije

“O verdadeiro fotógrafo, como de resto qualquer artista, deve escolher o caminho com o coração e nele viajar incansalvemente, contemplando como pessoa inteira tudo o que é vivo. Absolutamente íntegro, sem propósito alcançar, sem submissão a regras e fórmulas, sem necessidade de parecer brilhante ou original, só assim autêntico e livre pode captar o espírito criador em movimento. Aquele que mergulha na viagem do ver tem que estar com as portas da percepção sempre abertas, sabe que diante do eterno precisa esquecer de si próprio. A criação é o que importa, caminho de conhecimento, poderosa arma de encontrar o mundo. O ato criativo é contínuo e sem fim, a prática sempre renovada de contemplar humaniza a visão, anula verdades, permite a inventividade, realça o eu interior. A recompensa é a experimentação mística do encontro com a beleza. O fotógrafo sente neste momento fulgaz algo parecido com o satori zen budista, um momento de revelação, um indefinido e maravilhoso prazer. Nessa respeitosa relação consigo mesmo, o fotógrafo cria algo de original com espontaneidade e fluência, o observador se confunde com a coisa observada, o vazio se instaura, o que estava contido volta a pulsar, o que antes era pressentimento agora é realização. A pureza do seu diálogo, por mais fotos que faça, por mais poeira que tire dos olhos, continuará andando solitário com sua câmera, mas ele também sabe que está aprendendo outra arte bem maior, a arte de não ser coisa alguma, de não ser mais que o nada, de dissolver a si próprio no vazio entre o céu e a terra.”

Fernando Pessoa

LOCAL: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

Entrada do Anfiteatro III – 4º Piso

DATA: 05/04/2019 a 30/04/2019

21ª Semana Cultural da UC – Caminhos

Agradecimentos: Universidade de Coimbra, Equipa da Semana Cultural da UC, FLUC, colaboradores e amigos.

Idealização: Aquarela Brasileira Multimedia
Programação/Curadoria: Wagner Merije

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São Paulo é selva


10 nov

 

Se São Paulo é selva

Quero conhecer a fauna, a flora

Deitar na relva, nadar no rio

Colher amora

Se São Paulo é selva

Vida é como arte, aflora

Com risco, com perigo

Como uma força que não se esgota

Se São Paulo é selva,

A vida não morre, renova

Como um milagre de vida

Luz na aurora

Eu sou a alegria dos bandos

Eu sou a energia das manadas

Sou a vida que nunca seca

A alma das florestas

Sou a algazarra dos que caçam

Sou a chama dos que amam

Sou a natureza que se manifesta

Em vida e festa

(Um poema de Wagner Merije – setembro 2011)

Foto: Wagner Merije

Foto: Wagner Merije

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Wagner Merije no projeto Minas Território Cultural_Minas Inesgotável


10 ago
 O escritor, jornalista, editor e criador multimedia Wagner Merije é um dos participantes da coleção Minas Território Cultural.
Wagner Merije representa a poesia de Minas Gerais ao lado de Adélia Prado.
O projeto, uma iniciativa da PoloBh e VB Comunicação, consistiu na publicação de dois volumes de livros de arte sobre a produção cultural mineira, que reuniu, por meio de fotos, artistas contemporâneos de todos os segmentos.
Trata-se de uma publicação robusta, que apresentara a diversidade e a riqueza da arte produzida no estado de Minas Gerais, Brasil.
A apresentação da obra ocorreu em agosto de 2016.
Minas Território Cultural_2016-entrega livros Minas Inesgotável
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Merije

Vlog do Wagner Merije


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