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Vida, Amor e Dor: As mulheres na construção do Brasil


12 ago

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“Vida, Amor e Dor: As mulheres na construção do Brasil”

 

De 2 de setembro a 2 de outubro de 2022

Inauguração: Dia 02/09/2022 às 18:00 horas

Visitas: De terça a domingo, das 14:00 às 20:00

 

Centro Cultural Penedo da Saudade

Coimbra – Portugal

 

 

Vida, Amor e Dor: As mulheres na construção do Brasil” é uma mostra alusiva ao universo feminino. Esta exposição inédita insere-se na programação dos 200 anos da Independência do Brasil e apresenta uma tentativa de compreender o lugar e a importância das mulheres no processo de formação do Brasil antes e depois da chegada dos portugueses.

Os espaços expositivos do Centro Cultural Penedo da Saudade serão ocupados com obras em diversos formatos e suportes, como colagens analógicas, impressões digitais em tecidos, prints, pinturas e cerâmicas, criadas pelas artistas Lia Testa, Cláudia Costa e Juliana Leitão Marcondes.

O conjunto das obras abordam diversas questões dentro do universo temático do feminino e convida o público a pensar e a debater o passado, o presente e o futuro.

 

Artistas Participantes

Eliane Testa (Lia Testa) é professora, poeta e artista visual. Como colagista explora a colagem analógica a partir de procedimentos de justaposição e de sobreposição de imagens. Sua produção visual tematiza a mulher em diferentes olhares e é atravessada pelo erótico e pelo nonsense. Suas últimas séries de colagens tematizam o Cerrado, um dos biomas brasileiros mais ameaçados. Atualmente tem pesquisado a mixmediacollage e a colagem expandida. Possui pós-doutorado em etnopoesia (PPGL/UFT – 2020). Doutora em Comunicação e Semiótica (PUC/SP – 2015), Mestre em Letras pela (UEL/PR – 2002). Tem publicado os livros de poesia “guizos da carne: pelos decibéis do corpo” (Poesia Menor/ SP, 2014) e “sanguínea até os dentes” (Patuá/SP, 2017). É professora da Universidade Federal do Tocantins-UFT/UFNT, do Curso de Letras, docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Letras: Ensino de Língua e Literatura – PPGL, da Universidade Federal do Tocantins/Câmpus de Araguaína e do Programa de Mestrado Profissional em Letras (ProfLetras – UFT/Câmpus de Araguaína). Instagram: @liatesta_colagista

eleutheria libertas_Lia Testa_redux

 

Cláudia Costa é uma pintora iconoclasta figurativa nascida em Coimbra em 1966. Licenciada em Pintura pela Universidade das Artes de Coimbra (ARCA/ EUAC), professora de artes no ensino público desde 1996. Iniciou o seu percurso artístico em 1986, tendo-se feito representar em inúmeras exposições individuais e coletivas. Sobre seu trabalho escreveu o Professor Carlos Almeida: “A sua Pintura navega entre os Mitos e a História, entre mundos sobrenaturais e a necessidade da compreensão do mundo real, numa convivência crítica entre os ícones atuais ou um certo lixo civilizacional e as particularidades da Memória coletiva.”

Mulher Santa_Cláudia Costa_redux

 

Juliana Leitão Marcondes é licenciada em Terapia Ocupacional, no Brasil e há sete anos vem fazendo seu percurso na cerâmica, sendo três deles em Portugal. Entre formações institucionais e aprendizados autodidata, principalmente na roda de oleiro, vem produzindo e reproduzindo peças inspirados no cotidiano, que se adaptam aos diferentes movimentos da vida da artista. Ora a feira, ora uma instalação artística, ora o barro como benzedura e cura. “O meu trabalho na cerâmica é uma negociação constante entre três entidades: o barro, o humano e o movimento, da roda e da vida.” Participou como performer no ato performático “O corpo barro” do coletivo performático sem nome no festival Linha de fuga, realizado em Coimbra-Pt em setembro de 2020, com o tema Ritual em Espaço Público. Participou como criadora e performer de setembro de 2021 a janeiro de 2022 da residência artística Demiurga onde teve a exposição de suas peças cerâmicas na instalação intitulada “corpo barro – primeiro portal”. Participação como facilitadora na vivencia “Ritual de cocriação da Vida Plena com Barro” retiro da plenitude em setembro de 2021, mata do Bussaco.

Vida doméstica-Juliana Leitão Marcondes

 

Quem foram as mulheres que construíram o Brasil?

Às mulheres tem sido constantemente negado o devido crédito na História do Brasil. À vista disso, podemos levantar a seguinte questão: Quem foram as mulheres que construíram o Brasil?

Mulheres Indígenas, Mulheres Portuguesas (e europeias) e Mulheres Africanas muito fizeram, contribuíram e tiveram papéis importantes nas várias etapas da vida da nação – no desbravamento do solo, na defesa e reconquista da terra, na salvaguarda dos valores culturais e humanistas -, mas ficaram invizibilizadas por preconceitos nacionais, rácicos, religiosos, políticos, sociais e de género.

Na extensa galeria de homens célebres, personagens como a Imperatriz Leopoldina, a “soldado” Quitéria, Soror Joana Angélica, Dandara, Tereza de Benguela, Damiana, Urânia Vanério, Maria Firmina dos Reis, entre tantas outras, ficaram em segundo plano.

Dentre as mulheres abordadas nesta exposição, algumas alcançaram destaque pelo envolvimento ativo no processo da Independência, enquanto outras, mesmo que de maneira indireta, foram grandes observadoras do contexto e registraram os principais acontecimentos a partir de suas próprias percepções.

 

Sobre o Centro Cultural Penedo da Saudade

Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.

www.ipc.pt/ipc/viver/cultura/ccps-digital

 

Ficha Técnica

Curadoria e textos: Wagner Merije

Produção: Aquarela Brasileira Exhibitions

Informações: faleaquarela@gmail.com

www.aquarelabrasileira.com.br/vida-amor-e-dor-as-mulheres-na-construcao-do-brasil

www.aquarelabrasileira.com.br/aquarela-brasileira-exhibitions

 

 

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Baile Perfumado


15 fev

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24ª Semana Cultural da Universidade de Coimbra apresenta

BAILE PERFUMADO

Um convite para ouvir grandes temas da MPB (Música Popular Brasileira) e pérolas de carnaval em DJsets especiais. Uma noite para sorrisos, danças e encontros.

An invitation to listen to great themes of MPB (Brazilian Popular Music) and carnival pearls in special DJsets. A night for smiles, dances and meetings.

 

04/03/2022 – Sexta-feira – A partir das 22h00

Salão Brazil – Coimbra, Portugal

 

 

CULTURA CULTO Sound System

Suprasensorial + Pedro D-Lita

Suprasensorial é um projeto de experimentação sonora guiado pelo multifacetado Wagner Merije. Suas músicas podem ser ouvidas em discos, filmes, programas de TV, exposições de arte e em outros ambientes. Já se apresentou em casas de concertos e festivais em países como Brasil, Estados Unidos, Inglaterra, França, Espanha e Portugal. www.merije.com.br

Pedro D-Lita é produtor, brasileiro, autor e fundador do selo B•Mundo (Music Art Concept) e dos eventos “Samba Soul” e “Baile Bom! em Paris. Já produziu vários shows em Londres (O Rappa, Marcelo D2, Nação Zumbi) e é co-fundador do grupo Stereo Maracanã, com o qual fez turnês em diversos festivais no Brasil e na Europa: Humaitá pra Peixe (RJ-2003), Abril pro Rock (PE-2003), Popkomm (2008) em Berlim, e se apresentou em várias salas de concerto em Paris, Londres, Bruxelas e Amsterdã (2007 e 2008) . Lançamento do cd “Combatente” sob o selo “Maianga” YB, mixado em São Paulo. Masterização dirigida por Tom Coyne – Sterling Sound Studio em NY. Participação em coletâneas de música britânica Brazilian, “Brazilian Beats” e “Essential Brazilian Flavas”. www.bmundo.co.uk
@bmundolabel / @pedrodlita

Vídeo “Freestyle Love – Stereo Maracanã”: https://youtu.be/hCcqYCfJQqI

 

Entrada franca mediante reserva pelo e-mail: faleaquarela@gmail.com

Free admission upon reservation by email: faleaquarela@gmail.com 

 

Mais informações: www.aquarelabrasileira.com.br

faleaquarela@gmail.com

 

Arte: Heitor dos Prazeres

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Uma viagem ao Brasil Musical


26 out

Uma viagem ao Brasil Musical_post

Ciclo de Música Orphika da Universidade de Coimbra apresenta

Uma Viagem ao Brasil Musical
A Journey to Musical Brazil

Uma viagem pelos ritmos e sons das várias partes do Brasil.
Uma investigação das diversas matrizes sonoras que compõem a rica música brasileira.
Uma noite para sorrisos, abraços e danças

A journey through the rhythms and sounds of different parts of Brazil.
An investigation of the different sound matrices that make up the rich Brazilian music.
A night for smiles, hugs and dancing

faleaquarela@gmail.com
www.aquarelabrasileira.com.br

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VAMOS CONVERSAR com António Carlos Cortez


26 abr

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VAMOS CONVERSAR é uma série de conversas com personalidades da literatura.
O projeto visa estimular reflexões sobre a cultura e a educação com o objetivo de potencializar novos fluxos de interação e criação nesta tão importante e admirada cidade.

Esta iniciativa busca fazer desses encontros ágoras de troca de ideias entre os convidados e o público, de modo que todos sintam-se acolhidos e valorizados, e que o debate gere conhecimento e transformação.

Trata-se de uma realização do Centro Cultural Penedo da Saudade e coorganização da Aquarela Brasileira Multimedia.

Com as limitações de contato social devido à pandemia, a conversa com António Carlos Cortez, poeta, ensaísta e professor, foi transmitida em direto pelo facebook do Centro Cultural, no dia 25/04/2021.

Sobre o CCPS
Inaugurado em 18 de janeiro de 2019 e integrado no projeto cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, o Centro Cultural Penedo da Saudade tem como objetivo primordial contribuir para o enriquecimento cultural da comunidade deste Instituto numa complementaridade do que é já a produção cultural das suas unidades orgânicas. Também visa promover a partilha de eventos culturais e artísticos em Coimbra, quer através do reforço da divulgação quer, mesmo, através de intercâmbios. Encontra-o na zona do Penedo da Saudade, com uma bela vista da cidade.

Sobre o convidado
António Carlos Cortez nasceu em Lisboa, em 1976. Poeta, ensaísta e crítico literário, colaborador permanente de diversas publicações (Jornal de Letras, Público e de revistas da especialidade, como a Colóquio-Letras, da Fundação Calouste Gulbenkian, e a Relâmpago, da Fundação Luís Miguel Nava, entre outras), é professor de Português e Literatura. É investigador do CEHUM – Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho. Publicou o seu primeiro livro de poesia em 1999. Recebeu em 2011, com Depois de Dezembro (Licorne), o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores para melhor livro de poesia publicado em Portugal em 2010. Na sua obra destacam-se os seguintes livros: O Nome Negro (2013), Animais Feridos (2016) e a antologia A Dor Concreta (2016), vencedora do Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes da Associação Portuguesa de Escritores em 2018. É ainda autor de Voltar a Ler, compilação de ensaios e crítica literária, e de Poética com Dicção – 16 Poetas Brasileiros para ler hoje, publicado no Rio de Janeiro e em Lisboa, na editora gato bravo. Tem obras publicadas no México e no Brasil e está incluído em várias antologias de poesia em Portugal e no estrangeiro. Com o livro Jaguar (Dom Quixote, 2019) venceu o Prémio Literário Ruy Belo de 2020. Seus lançamentos mais recentes são os livros Crítica Crônica (Guerra e Paz, 2021) e Skin Deep (Húmus, 2021). Foi consultor do Plano Nacional de Leitura (2010-2016) e atualmente é consultor do Plano Nacional das Artes. É membro da direção do PEN Clube Português e conselheiro para a leitura do Clube UNESCO. Ainda neste ano, serão publicados três livros: o primeiro romance, Um Dia Lusíada (a sair na Caminho), a reunião da sua obra de poesia (1996-2021), intitulada Novos Demônios Antigos Ritos (pela Imprensa Nacional) e Diamante (poesia, com chancela da Dom Quixote).

Sobre o mediador
Wagner Merije é jornalista, escritor, editor e gestor cultural envolvido com projetos ligados à cultura, educação e meio ambiente em países como Brasil, Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Itália e Estados Unidos. É investigador na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Como jornalista, passou por redes de TVs, rádios, jornais, revistas e sites no Brasil, Inglaterra e Portugal. Escreve para todas as idades e tem onze livros publicados, de poesia, ficção e não ficção, entre os quais estão Conhece-te a ti mesmo – Pensamentos e práticas à procura de novas primaveras (2021), O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019), Astros e Estrelas – Memórias de um jovem jornalista em Londres (2017), Cidade em transe (2015), Viagem a Minas Gerais (2012), Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013 na categoria Educação, Torpedos (2011), Turnê do Encantamento (2009). Como editor, publicou obras de Luís Vaz de Camões, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Mário de Sá-Carneiro, Camilo Pessanha, João José Cochofel, entre outros, e títulos como Coimbra em Palavras, Coimbra em Imagens, São Paulo em Palavras, São Paulo em Imagens, Propostas Novas para Novos Mundos, entre outros.

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Coimbra Música Conversas Série


24 nov

 Coimbra Música & Conversas_FINAL

Série de conversas sobre música, formação musical, apoio à cultura e sobrevivência artística em tempos de pandemia, entremeadas por improvisos musicais.

Uma oportunidade de conhecer e valorizar os artistas da cidade, além de manifestar nosso apoio em tempos de pandemia a quem tanto contribui para que nossos dias tenham arte e mais cores.

Quando: 10, 17 e 24 novembro e 01 de dezembro/2020

O projeto Coimbra Música & Conversas é uma realização da Aquarela Brasileira Multimedia para o Ciclo Orphika 2020 da Universidade de Coimbra.

O mediador convidado para esta série é Wagner Merije, doutorando na FLUC, jornalista, poeta, escritor, editor, compositor, gestor cultural e criador multimedia.

Conversa com João Silva_Jorri
www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-musica-conversas-joao-silva-jorri

Conversa com Carlos Mendes_Kaló
www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-musica-conversas-carlos-mendes_kalo

Conversa com Miriam Jorge
www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-musica-conversas-miriam-jorge

Conversa com Júlio Martins_Risko
www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-musica-conversas-julio-martins-risko

Acompanhe a série de conversas no link
www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-musica-conversas-serie

Apoiem os artistas! Cultura é segura!

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O Cotovelo Kovid


20 nov

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Pensamentos e imagens de crianças em tempos de pandemia

Quando eu tinha cinco, seis anos de idade eu estava brincando em casa e estudando na periferia de Belo Horizonte. Era época de ditadura militar no Brasil, tempo de carestia, de falta de horizonte. Passou!

Quando eu tinha seis anos eu quebrei o braço direito e precisei das mãos da minha mãe para os escovar os dentes. Ela não se lembra disso, mas tudo bem.

E como é ter cinco, seis anos em meio a uma pandemia? O que é que passa pelas crianças, seres tão sensíveis, em momentos tão complexos?

O que é para uma criança olhar para os olhos dos pais e ver a atual geração encurralada e ameaçada não pela bomba atômica ou pelas armas químicas dos ditadores, mas sim por uma microscópica proteína coberta de finíssima camada de gordura, um vírus?

Aqui em casa, com a pequena Dora, para darmos conta desses momentos tão desafiantes foi preciso muita conversa, muitos abraços e beijos, alimentação saudável, yoga, meditação, zumba, ballet (para movimentar tudo dentro), histórias e mais histórias lidas e inventadas em todo canto e na hora de embarcar nos braços do sono, desenhos, recortes, colagens, tele-aulas e imaginação solta.

Daí veio uma ideia depois outra a partir das observações das novas regras dos novos dias, uma palavra se juntou a outra e formou frases, os desenhos foram tomando as páginas do papel e PUFF, essa história de um cotovelo amigo passou a nos acompanhar dias e noites.

Como um acalento no coração de cada um de vocês, nossa singela contribuição para essa troca vai em forma desse livro cheio de amor que batizamos de “O Cotovelo Kovid”.

É uma história cheia de imaginação que pode ajudar crianças, mães, pais, familiares, professoras e professores a lidar com as dificuldades de forma lúdica.

As crianças são o futuro imediato e é com elas, juntos, que vamos (ter que) re-viver “pensamentos e práticas à procura de novas primaveras”.

Com carinho, de Dora e Wagner

 

Saiba mais do livro aqui: www.aquarelabrasileira.com.br/o-cotovelo-kovid

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Diálogos Literários Online_Propostas Novas para Novos Mundos


20 out

Diálogos Literários Online_Propostas_Wagner Merije_Lia Testa

 

Moderação: Professor Roberto Amaral

 

PROPOSTAS NOVAS PARA NOVOS MUNDOS

Uma publicação potente, com textos e imagens de enorme qualidade, variedade de estilos e relevância dos conteúdos, que entrará para a História como um importante documento de reflexão

Propostas Novas para Novos Mundos trata-se de um projeto coletivo de intervenção literária e artística surgido durante a pandemia, nos primeiros meses de 2020, constituído por várias pessoas que atravessaram momentos assustadores, angustiantes e de profunda incerteza perante as contrariedades da Covid-19.

O e-book resultante das respectivas propostas, advindas de autores de vários continentes,  encontra-se disponível para o público geral através de download gratuito.

Participam nesta coletânea Alejandra Coz Rosenfeld, Ana Cláudia Henriques, Andréia Azevedo Moreira, Carlos Nuno Granja, Carlos Seabra, Dennis de Oliveira, Eliane Testa, Fiamma Viola, Franco Barbato, Gian Luca Masciangelo, Graziela Andrade, João Morales, Julie-Cerise Gay, Marcia Langfeldt, Marcos Silva, Melina Sarnaglia, Mirian Ringel, Paulo Branco Lima, Peilin Yu, Pilar Colás, Pires Laranjeira, Rômulo Garcias, Virna Teixeira e Wagner Merije.

São pensadoras e pensadores de países como Brasil, Chile, China, Equador, França, Inglaterra, Israel, Itália, Noruega e Portugal, atuantes em várias áreas do conhecimento e da sociedade, engajados em diversos projetos e iniciativas.

Entre os temas abordados incluem-se a falta de clareza quanto aos rumos da sociedade, o afeto, a maternidade, a família, a educação, a arte, a justiça e a injustiça, o racismo, a violência, a economia, a ecologia e muito mais.

Em resumo, este livro eletrónico tenta formecer pistas de reflexão às questões mais pertinentes da conjuntura atual: Em que acreditamos? Como agimos? O que podemos fazer que não fizemos?

De acordo com Wagner Merije, organizador e coordenador editorial da iniciativa, “tudo o que tínhamos pela frente era incerteza. Na verdade, mais do que nunca, agora temos uma certeza: que a natureza é brutal e pode promover a nossa extinção com facilidade. No fundo, somos todos indivíduos frágeis. Sem uma determinada organização e elevado instinto de justiça e solidariedade, muitas vidas serão perdidas. Ao mesmo tempo, somos seres plurais, o universo (multiverso) é composto de muitas vidas, e só o respeito mútuo permitirá a comunhão dessas vidas no Planeta Terra.”

Nas 212 páginas a potência da publicação se manifesta em textos diversos, como ensaios, artigos científicos, crônicas, contos, poemas, além de fotografias, colagens, ilustrações, artes plásticas e visuais.

Nas palavras de Paulo Branco Lima, escritor e editor adjunto do projeto, “muitos de nós atravessámos o período de confinamento a observar e a refletir sobre o mundo e a vida. Parados em casa por dias e dias (quem pôde, enfim), fomos perdendo a noção de tempo e passámos a mensurar o valor das amizades, das companhias, da simplicidade, ao invés de contar quantas roupas ou sapatos, quantos carros ou privilégios que o dinheiro pode comprar – coisas e posses que, em determinadas situações, perdem o sentido.”

Como documento deste tempo, trata-se de um trabalho com profundidade e seriedade para servir de reflexão para a posteridade, seja ela qual for.

Eis um convite para ler, ver e refletir sobre essas páginas e partilhar destas visões de vidas e dos mundos, eis aqui alguns pontos de vista em busca de olhares mais coletivos.

Compartilhar conhecimento

Como é do conhecimento de todos, os vários agentes culturais estão a trabalhar para que os seus públicos,  que atravessaram períodos de isolamento e ainda estão sob tensão, não sejam privados de acesso e contato com o conhecimento e a prática das artes. Interessa-nos que a reflexão seja um instrumento para as mudanças necessárias.

Atentos a isto, a Aquarela Brasileira Livros e as autoras e autores de Propostas novas para novos mundos oferecem o download gratuito aqui: www.aquarelabrasileira.com.br/propostas-novas-para-novos-mundos

Ajude a divulgar este projeto entre seus amigos e rede de contatos. Partilhe! Que o conhecimento circule livre e acessível para todos.

 

DADOS DO E-BOOK
Título: Propostas novas para novos mundos
Autores: 24
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Número de páginas: 212
ISBN: 978-65-86867-05-3
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/propostas-novas-para-novos-mundos

 

 

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Propostas Novas para Novos Mundos


20 ago

Capa_Coverpage_PROPOSTAS novas para novos mundos

 

Uma publicação potente, com textos e imagens de enorme qualidade, variedade de estilos e relevância dos conteúdos, que entrará para a história como um importante documento de reflexão

 

Propostas Novas para Novos Mundos trata-se de um projeto coletivo de intervenção literária e artística surgido durante a pandemia, nos primeiros meses de 2020, constituído por várias pessoas que atravessaram momentos assustadores, angustiantes e de profunda incerteza perante as contrariedades da Covid-19.

O e-book resultante das respectivas propostas, advindas de autores de vários continentes,  encontra-se disponível para o público geral através de download gratuito.

Participam nesta coletânea Alejandra Coz Rosenfeld, Ana Cláudia Henriques, Andreia Azevedo Moreira, Carlos Nuno Granja, Carlos Seabra, Dennis de Oliveira, Eliane Testa, Fiamma Viola, Franco Barbato, Gian Luca Masciangelo, Graziela Andrade, João Morales, Julie-Cerise Gay, Marcia Langfeldt, Marcos Silva, Melina Sarnaglia, Mirian Ringel, Paulo Branco Lima, Peilin Yu, Pilar Colás, Pires Laranjeira, Rômulo Garcias, Virna Teixeira e Wagner Merije.

São pensadoras e pensadores de países como Brasil, Chile, China, Equador, França, Inglaterra, Israel, Itália, Noruega e Portugal, atuantes em várias áreas do conhecimento e da sociedade, engajados em diversos projetos e iniciativas.

Entre os temas abordados incluem-se a falta de clareza quanto aos rumos da sociedade, o afeto, a maternidade, a família, a educação, a arte, a justiça e a injustiça, o racismo, a violência, a economia, a ecologia e muito mais. Em resumo, este livro eletrónico tenta formecer pistas de reflexão às questões mais pertinentes da conjuntura atual: Em que acreditamos? Como agimos? O que podemos fazer que não fizemos?

De acordo com Wagner Merije, organizador e coordenador editorial da iniciativa, “tudo o que tínhamos pela frente era incerteza. Na verdade, mais do que nunca, agora temos uma certeza: que a natureza é brutal e pode promover a nossa extinção com facilidade. No fundo, somos todos indivíduos frágeis. Sem uma determinada organização e elevado instinto de justiça e solidariedade, muitas vidas serão perdidas. Ao mesmo tempo, somos seres plurais, o universo (multiverso) é composto de muitas vidas, e só o respeito mútuo permitirá a comunhão dessas vidas no Planeta Terra.”

Nas 212 páginas a potência da publicação se manifesta em textos diversos, como ensaios, artigos científicos, crônicas, contos, poemas, além de fotografias, colagens, ilustrações, artes plásticas e visuais.

Nas palavras de Paulo Branco Lima, escritor e editor adjunto do projeto, “muitos de nós atravessámos o período de confinamento a observar e a refletir sobre o mundo e a vida. Parados em casa por dias e dias (quem pôde, enfim), fomos perdendo a noção de tempo e passámos a mensurar o valor das amizades, das companhias, da simplicidade, ao invés de contar quantas roupas ou sapatos, quantos carros ou privilégios que o dinheiro pode comprar – coisas e posses que, em determinadas situações, perdem o sentido.”

Como documento deste tempo, trata-se de um trabalho com profundidade e seriedade para servir de reflexão para a posteridade, seja ela qual for.

Eis um convite para ler, ver e refletir sobre essas páginas e partilhar destas visões de vidas e dos mundos, eis aqui alguns pontos de vista em busca de olhares mais coletivos.

Compartilhar conhecimento

Como é do conhecimento de todos, os vários agentes culturais estão a trabalhar para que os seus públicos,  que atravessaram períodos de isolamento e ainda estão sob tensão, não sejam privados de acesso e contato com o conhecimento e a prática das artes. Interessa-nos que a reflexão seja um instrumento para as mudanças necessárias.

Atentos a isto, a Aquarela Brasileira Livros e as autoras e autores de Propostas novas para novos mundos oferecem o download gratuito aqui: Propostas novas para novos mundos_Final ou em www.aquarelabrasileira.com.br/propostas-novas-para-novos-mundos

Ajude a divulgar este projeto entre seus amigos e rede de contatos. Partilhe! Que o conhecimento circule livre e acessível para todos.

 

DADOS DO E-BOOK
Título: Propostas novas para novos mundos
Autores: 24
Editora: Aquarela Brasileira Livros
Número de páginas: 212
ISBN: 978-65-86867-05-3
Web: www.aquarelabrasileira.com.br/propostas-novas-para-novos-mundos

 

 

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Nos salva


26 mar

Nos salva, poema visual de Wagner Merije

 

 

 

Nos salva, poema visual de Wagner Merije

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Programa Retratos com Chico César


03 set

Entre 2001 e 2003 o jornalista Wagner Merije trabalhou na TV Horizonte em dois programas: Clipshow e Retratos.

O primeiro era um programa diário de música com clipes, entrevistas, notícias e shows ao vivo, em que Merije cuidava do roteiro, direção e fazia-se  de apresentador ocasional.

O segundo, um programa de entrevistas ao vivo, foi uma grande escola de conhecimentos gerais, culturais e humanos, em que Wagner Merije teve a oportunidade entrevistar inúmeras personalidades brasileiras e internacionais do mundo das artes.

Confira um desses programas com o fantástico cantor, compositor e escritor Chico César.

Era um canal de televisão novo, com poucos recursos, com muita gente nova aprendendo junto. Faltava um diretor para o programa, um bom iluminador, a maquiagem era carregada, mas a conversa fluía fácil.

Direto do túnel do tempo. Tempo rei, ó tempo rei!

Programa RETRATOS com o cantor, compositor e poeta Chico César.
Um delicioso bate-papo sobre arte e vida, música e Brasil.
Roteiro e Apresentação: Wagner Merije
TV Horizonte – 01/11/2002

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