Post com a tag ‘#artequefazsentir’

Exílios, Diásporas, Odisseias – mostra virtual de arte por Wagner Merije


26 set

A arte nasce quando já não cabemos em lugar nenhum.
Exílios: o silêncio do que fica para trás, o eco das ausências que insistem em falar.
Diásporas: raízes que se espalham, sementes lançadas ao vento, a multiplicação do um em muitos.
Odisseias: a travessia sem mapas, o gesto de seguir, ainda que não se saiba aonde.

Cada imagem aqui apresentada é um convite a atravessar fronteiras — visíveis ou invisíveis, geográficas ou íntimas. A arte de Wagner Merije não se contenta em ilustrar o mundo: ela abre fissuras, questiona pertenças, revela deslocamentos.

As imagens de Wagner Merije não contam histórias lineares — são fragmentos, pulsações, miragens. Cada cor é uma fronteira desfeita, cada forma é uma memória em fuga, cada composição é uma pergunta lançada ao mundo.

Aqui, não há destino fixo, mas caminhos que se abrem. Não há identidade rígida, mas rostos que se reinventam. Não há pátria única, mas universos em diálogo.

Nesta mostra, cada criação é ao mesmo tempo documento e invenção, espelho e provocação. O espectador é instigado a mergulhar em camadas de sentidos, onde o deslocamento deixa de ser apenas dor e se converte em possibilidade de encontro, de diálogo, de futuro.

A arte torna-se então um território sem fronteiras, onde a pluralidade encontra morada e a imaginação traça novos mapas.

Como afirma o próprio Merije: “minha arte fazer parte, minha parte fazer arte.”

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Flamingos – Mostra Virtual de Arte por Wagner Merije


13 ago

Erguidos sobre pernas delicadas, em equilíbrio entre o céu e a água, os flamingos carregam o silêncio dos manguezais e a dança das marés. São aves que parecem inventadas pela imaginação: rosas como o pôr do sol, altivas como esculturas vivas, frágeis e, ao mesmo tempo, resistentes como a própria natureza.

Nas criações de Wagner Merije, o flamingo é mais do que um animal raro — é símbolo de metamorfose, de beleza improvável, de existência que desafia o banal. Cada imagem é convite a pensar sobre a graça no desajuste, sobre a harmonia nas assimetrias, sobre a poesia escondida nas cores do mundo.

Aqui, a arte espelha a vida: delicada, estranha, surpreendente. E convida-nos a mergulhar em diálogos que atravessam fronteiras, fundindo natureza e imaginação, sonho e realidade.

No encontro entre o olhar do artista e o voo dos flamingos, descobre-se um território onde habita a possibilidade do encantamento.

Como afirma Merije: “minha arte fazer parte, minha parte fazer arte.”

Esta mostra é um voo de cores e sentidos, uma travessia poética onde cada flamingo se torna metáfora de nós mesmos — seres em busca de equilíbrio, beleza e liberdade.

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No mundo de Freud – Mostra Virtual de Arte por Wagner Merije


20 maio

Entrar neste mundo é atravessar a porta do inconsciente. As imagens criadas por Wagner Merije convidam a explorar territórios onde razão e sonho se entrelaçam, onde o que é recalcado encontra forma e cor. Aqui, o olhar não se limita ao visível — ele mergulha nas profundezas da psique, nas zonas de sombra que habitam cada um de nós.

As obras não ilustram Freud, mas dialogam com ele: revelam desejos ocultos, memórias fragmentadas, pulsões que insistem em permanecer vivas. Cada composição é um espelho quebrado que, ao refletir-nos, devolve mais perguntas do que respostas.

É arte que inquieta, que provoca, que convida à introspeção e ao confronto com aquilo que não ousamos nomear. Entre surrealismo, símbolos e fragmentos, abre-se um campo de forças onde estética e psicanálise se encontram.

Esta mostra é uma viagem interior, um mergulho nas águas turvas do inconsciente, onde cada imagem se converte em chave para decifrar os enigmas da alma.

Como afirma Merije: minha arte fazer parte, minha parte fazer arte.

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Merije

Vlog do Wagner Merije


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