novembro, 2020

Coimbra Música Conversas Série


24 nov

 Coimbra Música & Conversas_FINAL

Série de conversas sobre música, formação musical, apoio à cultura e sobrevivência artística em tempos de pandemia, entremeadas por improvisos musicais.

Uma oportunidade de conhecer e valorizar os artistas da cidade, além de manifestar nosso apoio em tempos de pandemia a quem tanto contribui para que nossos dias tenham arte e mais cores.

Quando: 10, 17 e 24 novembro e 01 de dezembro/2020

O projeto Coimbra Música & Conversas é uma realização da Aquarela Brasileira Multimedia para o Ciclo Orphika 2020 da Universidade de Coimbra.

O mediador convidado para esta série é Wagner Merije, doutorando na FLUC, jornalista, poeta, escritor, editor, compositor, gestor cultural e criador multimedia.

Conversa com João Silva_Jorri
www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-musica-conversas-joao-silva-jorri

Conversa com Carlos Mendes_Kaló
www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-musica-conversas-carlos-mendes_kalo

Conversa com Miriam Jorge
www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-musica-conversas-miriam-jorge

Conversa com Júlio Martins_Risko
www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-musica-conversas-julio-martins-risko

Acompanhe a série de conversas no link
www.aquarelabrasileira.com.br/coimbra-musica-conversas-serie

Apoiem os artistas! Cultura é segura!

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Ideias Trocadas Novos Bichos o Futuro da Cultura


20 nov

3 Meses para o Futuro_Ideias Trocadas_redux2

Ideias Trocadas: Novos Bichos, o Futuro da Cultura [3mf!#32]

A Blue House, em parceria com a Câmara Municipal de Coimbra, apresenta um conjunto de mesas-redondas, a decorrer no CAV – Centro de Artes Visuais e na Casa Municipal da Cultura.
O jornalista, produtor e criador multimedia Wagner Merije é um dos convidados.

20 DE NOVEMBRO DE 2020
CAV / Encontros de Fotografia

O futuro não se constrói sem alicerces seguros num passado com história. Inabalável verdade. Agarremos então num nome do passado, sempre obrigatório no presente e nos futuros que virão. Homem que fez de Coimbra, com “o diabo dentro dela”, a sua casa e nela “levitou”. Miguel Torga é transversal a toda a cultura, cidade e suas gerações; e também ele a precisar de se ver revivido, revisitado, reinterpretado, assim o cremos.
Porém, desenganem-se. Não é sobre ele que falaremos. Não se trata, também, de lhe fazer mais uma directa homenagem. Estamos só com Ideias Trocadas.
É sim um repensar através dele. É um mergulhar sem artifícios no seu pensamento tantas vezes mordaz dos seus “Diários” acutilantes. Para cada sessão, partiremos sempre de diferentes passagens (talvez importunas) para inquietar quem connosco se sentar, para indagar sobre o futuro da Lusa Atenas, sobre a sua evolução enquanto cidade cultural, sobre a cidade que queremos construir, que queremos sentir à flor da pele e que viva na nossa alma. É um ultimar à premente reflexão sobre a cidade, que é nossa, para uma sincera Capital Europeia da Cultura, de todos e para todos.
E tudo começa assim, com Torga:
Arte sincera, política sincera, amor sincero… E o que isto é, explicado por um dicionário! O sábio que disse que os músculos da laringe é que pensavam, disse bem. São eles, na verdade, que pensam e articulam as palavras. O pior é o que permanece inexprimível na alma de cada um.

CONVIDADOS:
Wagner Merije
Jornalista, escritor, editor, gestor cultural e criador multimedia, envolvido com projetos ligados à cultura, educação, meio ambiente e cidadania. Tem quatro álbuns editados com músicas próprias e um DVD. Fez a direção artística de álbuns, DVDs, especiais de TV e shows de artistas brasileiros. Com estes trabalhos ganhou dois Prêmios da Música Brasileira. Tem músicas em filmes, séries e coletâneas internacionais. Trabalha com artistas de vários países. Como jornalista, passou por TV, rádio, jornais, revistas e sites, no Brasil e na Inglaterra. Tem oito livros publicados de poesia, ficção e não-ficção, e dezenas de outros, como editor. Cursa o doutoramento na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

Cristina Faria
Doutora em Ensino e Psicologia da Música pela Universidade Nova de Lisboa, investigadora no CESEM (Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical) da Universidade Nova de Lisboa, no âmbito da Música e Desenvolvimento Humano, e docente da área científica de Música da Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC), desde 1989. Diretora Cultural do Instituto Politécnico de Coimbra, foi autora e directora musical em várias peças de Teatro. Durante 9 anos foi maestrina do coral sinfónico “Choral Aeminium”, com o qual cantou com várias orquestras portuguesas e estrangeiras e é Maestrina do Coro D. Pedro de Cristo, desde 2009.

Ricardo Dias
Iniciou-se na guitarra portuguesa em 1985, na Escola Municipal da Casa Museu Chiado, tendo como professores Jorge Gomes, Álvaro Aroso (TAUC) e José Paulo (Conservatório de Coimbra) e formação musical inicial com o Sr. Dr. Travassos Cortez, na Tuna Académica da Universidade de Coimbra. Pertenceu, enquanto estudante, à Secção de Fado da AAC, ao CITAC, à Estudantina Universitária de Coimbra e pertence actualmente ao grupo de fados do coro Alma de Coimbra. Foi professor e director das escolas da Secção de Fado da AAC e professor no organismo autónomo da TAUC. Fundou e pertenceu aos grupos Alma Mater, Quinteto de Coimbra, Trio de Coimbra e Coimbra Ensemble. Como compositor tem uma obra musical original extensa, com um conjunto considerável de obras de sua autoria e co-autoria, assim como inúmeras participações em vários trabalhos (discográficos e videográficos). É fundador, actual sócio e gerente do Centro Cultural-Casa de Fados “aCapella” e um dos seus guitarristas residentes. É professor da Escola da Guitarra, Viola e do Fado de Coimbra (Associação do Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra) e possuidor de um extenso currículo musical, pedagógico e obra publicada. Pertence actualmente aos projectos Ricardo Dias Ensemble, Animais e Na Cor do Avesso.

Rui Ferreira
Foi enfermeiro, entre 1991 e 2016, mas a música sempre ocupou um lugar especial na sua vida. Em 1993, entrou para a Rádio Universidade de Coimbra, foi Presidente da Administração durante três anos, Director de Programas e ainda hoje é o homem do leme do programa “Cover de Bruxelas”. É o homem por detrás da Lux Records/Subotnick Enterprises. Editou discos e foi manager de bandas como Belle Chase Hotel, Wraygunn, The Legendary Tigerman, Sean Riley And The Slowriders, D3O, Tiguana Bibles, Born A Lion e X-Wife, sendo por isso, figura marcante do rock em Coimbra. Em Fevereiro de 2017, fundou a loja de discos “Lucky Lux” em Coimbra. Melómano incorrigível, é um incansável coleccionador de discos.

MODERADORES:
Fausto da Silva
Nasceu para a rádio em 1982. Primeiro CER/AAC e depois RUC. Quando a rádio dos estudantes sintonizou a cidade de Coimbra, levou para o éter a música portuguesa. Baptizou o rebento de Canto Lusitano. Nos últimos 28 anos é um dos realizadores/locutores do Santos da Casa. Colaborou com alguns jornais, rádios e revistas. De destacar o jornal LP e a revista Ritual, só para citar alguns casos. Formou uma editora, com nome de estação de comboios, Coimbra B. Criou em Coimbra os Estúdios Agitarte, por onde passaram centenas de grupos de diversas sonoridades musicais. Correu o país a ver vedetas e bandas mais desconhecidas. Fotografou centenas de artistas. Já agenciou bandas. Tem tantos discos, cds e cassetes de grupos portugueses que é difícil saber onde param todos. Continua a acreditar que a música portuguesa tem futuro.

Sara Quaresma Capitão
Nasce em 1978, em Coimbra, cidade onde vive, actualmente. Em 2001, termina a licenciatura (pré-Bolonha) em Arquitectura, na Escola Universitária de Artes de Coimbra [ARCA|EUAC], curso acreditado pela Ordem dos Arquitectos. Exerce Arquitectura desde 2002 e Certificação Energética desde 2009, tendo ao longo do seu percurso profissional frequentado diversas pós-graduações na área de Reabilitação, Restauro e Conservação de edifícios, em Lisboa e Coimbra, bem como o curso Mestrado em Engenharia Civil e Arquitectura em “Reabilitação do Espaço Construído”, nos Departamentos de Engenharia Civil e de Arquitectura, da Faculdade de Ciências e Tecnologia [FCTUC], da Universidade de Coimbra. É colaboradora externa da Revista Mutante entre 2007-2011 e Editora residente desde 2011.

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O Cotovelo Kovid


20 nov

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Pensamentos e imagens de crianças em tempos de pandemia

Quando eu tinha cinco, seis anos de idade eu estava brincando em casa e estudando na periferia de Belo Horizonte. Era época de ditadura militar no Brasil, tempo de carestia, de falta de horizonte. Passou!

Quando eu tinha seis anos eu quebrei o braço direito e precisei das mãos da minha mãe para os escovar os dentes. Ela não se lembra disso, mas tudo bem.

E como é ter cinco, seis anos em meio a uma pandemia? O que é que passa pelas crianças, seres tão sensíveis, em momentos tão complexos?

O que é para uma criança olhar para os olhos dos pais e ver a atual geração encurralada e ameaçada não pela bomba atômica ou pelas armas químicas dos ditadores, mas sim por uma microscópica proteína coberta de finíssima camada de gordura, um vírus?

Aqui em casa, com a pequena Dora, para darmos conta desses momentos tão desafiantes foi preciso muita conversa, muitos abraços e beijos, alimentação saudável, yoga, meditação, zumba, ballet (para movimentar tudo dentro), histórias e mais histórias lidas e inventadas em todo canto e na hora de embarcar nos braços do sono, desenhos, recortes, colagens, tele-aulas e imaginação solta.

Daí veio uma ideia depois outra a partir das observações das novas regras dos novos dias, uma palavra se juntou a outra e formou frases, os desenhos foram tomando as páginas do papel e PUFF, essa história de um cotovelo amigo passou a nos acompanhar dias e noites.

Como um acalento no coração de cada um de vocês, nossa singela contribuição para essa troca vai em forma desse livro cheio de amor que batizamos de “O Cotovelo Kovid”.

É uma história cheia de imaginação que pode ajudar crianças, mães, pais, familiares, professoras e professores a lidar com as dificuldades de forma lúdica.

As crianças são o futuro imediato e é com elas, juntos, que vamos (ter que) re-viver “pensamentos e práticas à procura de novas primaveras”.

Com carinho, de Dora e Wagner

 

Saiba mais do livro aqui: www.aquarelabrasileira.com.br/o-cotovelo-kovid

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Festivais Literários na economia da cultura


05 nov

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A Frente Cultural do Dia Mundial da Língua Portuguesa vem por meio deste convidar-te para participar do Webinário

Festivais Literários na economia da cultura

A conversa contará com representantes de festivais no Brasil, em Portugal e na África.
Data: 18/11/2020
18h30 (Hora de Brasília) / 21h30 (Hora de Lisboa)
A moderação está a cargo de Wagner Merije

Wagner Merije é jornalista, poeta, escritor, editor, gestor cultural e doutorando na Universidade de Coimbra. Entre seus livros estão O Cotovelo Kovid (2020), Psyche & Hamlet vão para Hodiohill (2019) e Mobimento – Educação e Comunicação Mobile (2012) – finalista do Prêmio Jabuti 2013. Editou obras de Fernando Pessoa, Camões, Camilo Pessanha, João José Cochofel, entre outros.

Romancista, historiadora e tradutora, Ana Filomena Amaral natural de Avintes, Vila Nova de Gaia, é mes¬tre em História Económica e Social Con¬temporânea pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, possui o cur¬so de pós-graduação em Ciências Docu¬mentais/Biblioteconomia, e uma larga experiência como intérprete e tradutora de várias línguas europeias, mantendo particular contacto com a língua alemã. Ana Filomena Amaral é autora de 13 obras, entre ficção e investigação histórica. “Gelos” é o segundo volume da trilogia “Mãe Nossa”, iniciada com “O Diretor” dedicada à Terra, que se completará com “Desertos”. Participou em vários festivais literários internacionais: Bookworm, Pequim, 4ª edição do Festival literário EU/China, Pequim, em representação de Portugal, Jaipur Literature Festival em janeiro de 2020, entre outros.

Afonso Borges é gestor cultural, escritor e jornalista. Criou, em 1986, o projeto “Sempre Um Papo” e, em 2012, o “Fliaraxá” (Festival Literário de Araxá), nos quais também é Curador. É comentarista da Rádio BandNews Belo Horizonte, com o programa “Mondolivro” e colunista no portal do jornal “O Globo”. Tem publicados 6 livros, entre eles, o infantil “O Menino, o Assovio e a Encruzilhada” (Sesi-SP Editora) e de contos, “Olhos de Carvão” (Record). É curador do Portal Mondolivro onde reúne toda a sua produção intelectual e profissional.

Filinto Elísio é poeta, novelista, colunista e ensaísta cabo-verdiano. Autor de livros de poesia, crónica e ficção, é membro e cofundador da Academia Cabo-verdiana de Letras. É editor na Rosa de Porcelana e organizador do Festival de Literatura-mundo do Sal.

Mais informações: http://dmlp.utopia.com.br

Os webnários já realizados podem ser vistos no link www.youtube.com/c/FrenteCulturaldaLínguaPortuguesa

Apoio: Aquarela Brasileira Multimedia
www.aquarelabrasileira.com.br

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