Poesia e Jornalismo em Convergência: Wagner Merije na Antologia Palavra Mineral

20 abr

Há lugares em que as palavras são ferramenta. Noutros, são flechas, abrigo, insígnia. No caso de Palavra Mineral, antologia inédita que reúne versos de 56 jornalistas mineiros, as palavras se tornam poesia — com a força da rocha e a fluidez do pensamento.

Wagner Merije integra este painel plural, poético e potente. Reconhecido por sua atuação como jornalista, escritor, músico e criador multimídia, Merije reforça nesta obra sua veia literária, ao lado de autoras e autores que, como ele, fizeram da palavra sua profissão e sua paixão.

Organizada por Carlos Barroso, presidente da Casa de Jornalista, a antologia lança luz sobre a relação simbiótica entre jornalismo e poesia, revelando como a precisão de um pode alimentar o lirismo do outro.

Trata-se de uma obra importante e oportuna, que conta com estilos variados, gerações múltiplas e vozes que ecoam de Minas ao mundo.

Mais do que responder à pergunta sobre como a notícia encontra o verso, o livro convida à leitura atenta das intersecções — e fraturas — entre o factual e o sensível. “Será possível observar um paralelo instigante entre o fazer poético e o fazer jornalístico”, afirma o organizador.

O livro “Palavra Mineral”, de poetas jornalistas, inaugura o selo “Casa de Jornalista Editora”. A antologia foi editada em parceria com a editora Literíssima.

O lançamento será no dia 24 de abril, das 19h às 22h, na Casa de Jornalista, em Belo Horizonte (Av. Álvares Cabral, 400, Centro).
Uma noite para celebrar o verbo em estado mineral — lapidado por quem vive da escuta, do olhar atento, da escrita viva.

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Merije

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