“Máquina Tadeusz Kantor” foi uma mega exposição sobre este incrível artista polonês que aconteceu de 19/08/2015 a 14/11/2015 no Sesc Consolação, em São Paulo.
A exposição abarcou a extensa trajetória do multiartista, apresentando todas as técnicas e linguagens representativas do pensamento estético desse que é reconhecido entre os mais importantes artistas do século 20, cujas pinturas foram exibidas somente na Bienal Internacional de São Paulo em 1967.
A curadoria partiu de sete manifestos de Kantor para apresentar suas obras, documentários e fotos, além da proposição de uma programação integrada com a realização de debates e performances, de modo a propiciar ao público efetiva aproximação ao pensamento e à trajetória do artista.

Confira algumas imagens – fotos Wagner Merije

Eu quero um presente, um presente não no singular
não objeto de consumo
mas um presente no plural
para todo mundo
Um presente saudável, não um futuro imundo
não um futuro que eu não sei
se vou estar aqui para ver e viver

Eu quero um presente sem polícia ou com armas de menos
sem egoísmo ou idolatria, sem acúmulo ou desperdício
eu quero encontrar a verdade difícil de encontrar
porque mais do que promessas o que precisamos
é de verdades que movam nossos maiores medos
e sentimentos

Eu quero que me ouçam, que ouçam a todos
e parem de decidir os rumos do planeta entre portas fechadas
Eu quero poder influenciar os (bons) rumos da nação
ver minha filha crescer forte e alegre
ver as riquezas serem repartidas
e os mendigos e as crianças saírem debaixo das pontes
esse dia será de grande satisfação

Eu quero um presente que não venha do trabalho escravo de um chinês
de um indonésio, de um boliviano ou de um brasileiro
Um presente que não tenha dor, mágoa, stress, trevas
um presente no tempo que a vida seja o bem verdadeiro
um bom lugar, uma boa conversa, um bom caminho na selva

Bem melhor seria que a imprensa cumprisse o seu papel
e colaborasse para a evolução de todos
Mercantilistas reservam aos pobres um lugar nas senzalas
e aos ricos um lugar na mesa farta do paraíso dos pastores televisivos.
mas o jogo está mudando e vem gente correndo atrás do prejuízo

Um presente que venha com tempo presente
para mim e para você independentemente de quem somos
de onde viemos e para onde vamos
um presente sem peso, sem limite, sem veneno
um presente simples e sereno

Por isso, se for me dar um presente
me dê um presente de presente

(Em elaboração, de Wagner Merije)

No Vinyl Lab, o DJ Niggas queima um vinil ao vivo com a música “Liga Lize (para refletir sobre a verdade)”, de autoria de Merije/Saavedra.
Da hora!!! Alucinante ver sua música indo para o vinil.

A bolacha foi um presente de aniversário para o Merije.
Curte aí!

Uma visão muito interessante da Belo Horizonte das Minas Gerais. E como a dança ajuda a vê-la com outros olhos…

A short movie done in Belo Horizonte (Brazil), depicting our beautiful city, as a part of “I Charleston the World” project.

Curta metragem feito em Belo Belo Horizonte (Brasil), retratando nossa bela cidade, como parte do projeto “I Charleston the World”.

Direção e Câmera/ Director and Cinematographer: Gilberto Goulart
Edição e Montagem/ Editors: Gilberto Goulart, Sofia Noman Filizzola
Produção/ Producers: Fabrício Martins, Sofia Noman Filizzola, Sônia Silva
Design Gráfico/ Graphic Designer: Sônia Silva

Música/ Main song: When You’re Smiling (Larry Shay, Mark Fisher, and Joe Goodwin) by Swing Till You Drop

Música introdução/Intro song: What Did I Do (An Ambiguous Love Song) by Glenn Crytzer’s Savoy Seven

Dançarinos/Dancers: Alessandro Lima, Anderson Almeida, Anderson “Shorty” Borges, Ariane Alves Torres, Barbara Foreaux, Bia Cambraia, Caio Plínio, Camila Magalhães, Clarice Rodriguez Oliveira, Daniel Vidal, Enne Von Dee, Fabiana Dias, Fabíola Machado, Fabrício Martins, Gilberto Goulart, Gustavo Fraga Costa, Hanna Meirelles, Hudson Torres, Igor Brant, Ingrid Christine, Jaque Martins, Jeh Mendes, Júlia Polke, Karla Rocha Liboreiro, Leonardo Sampaio, Luciana Zola, Maria Carla Baeta, Mariana Bastani Ribeiro, Melissa de Sá, Michele Villefort, Roberto Schwenck de Almeida, Rodrigo Schifini, Sara Brito, Sergio Barbisoni, Sofia Gonzalez, Sofia Noman Filizzola, Sônia Silva, Suzana Latini, Tais Bastani Ribeiro, Virgínia Junqueira, Widson Reis.
Dançarina especial/Special dancer: Maria Flor Brito Fraga

Agradecimentos/Special Thanks To:
BeHoppers, Myra Cultural, Fundação Municipal de Cultura, Prefeitura de Belo Horizonte, Jazz Dance Film Fest, Glenn Crytzer’s Savoy Seven, Swing Till You Drop and all those who helped make this happen!

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A liberdade é azul.
Meu sangue é vermelho.
Oxossi é verde.
O futuro amarelo.
A noite escura.
A vontade é multicolor, de leão!

Poema em elaboração, de Wagner Merije

“Nem chão nem céu, São Paulo arranha a boca do meu céu, amassa e confunde o meu papel, me cresce, meu futuro envelhece, nem amanhã nem antes, cidade em transe, city in trance”

                                                    “Nem chão nem céu” – poema inédito, em elaboração, de Wagner Merije

“São Paulo parece uma cidade do futuro que envelheceu.” – Wim Wenders, cineasta alemão.

Quer conhecer um pouco mais da Cidade em Transe?

O filme ‘Obra’ faz retrato ‘semi-apocalíptico’ de São Paulo. Leia aqui

Veja o trailer do filme aqui

E Marku Ribas brilha nas tela! Salve parceiro!