Se São Paulo é selva
Quero conhecer a fauna, a flora
Deitar na relva, nadar no rio
Colher amora
Se São Paulo é selva
Vida é como arte, aflora
Com risco, com perigo
Como uma força que não se esgota
Se São Paulo é selva,
A vida não morre, renova
Como um milagre de vida
Luz na aurora
Eu sou a alegria dos bandos
Eu sou a energia das manadas
Sou a vida que nunca seca
A alma das florestas
Sou a algazarra dos que caçam
Sou a chama dos que amam
Sou a natureza que se manifesta
Em vida e festa
(Um poema de Wagner Merije – setembro 2011)