Já plantei árvores (várias e pretendo chegar a pelo menos 10 mil até o fim da vida), a Dora está cada dia mais fofinha e os LIVROS vão bem obrigado.
Tem novos no prelo, mas o motivo de ORGULHO do momento é que o VIAGEM A MINAS GERAIS está indo super bem.
Ainda dá tempo de você encomendar o seu e recebê-lo pelos Correios em sua casa.
O link é este: https://merije.com.br/livro/
julho, 2014
ÁRVORES, LIVROS E FILHOS
Sarau do Memorial com Anelito de Oliveira +
Dia: 26 JUL 2014
Horários: 11:00 e 13:00
Local: Casa da Ópera – Memorial Minas Gerais Vale
Convidados: Gabriela Pilati e Maná Morais
Curadoria: Wagner Merije
COMO MERGULHAR NUM ENIGMA PARA NUNCA MAIS VOLTAR À SUPERFÍCIE
Leitura multimidiática – fala, canto, música – do livro “Três festas: a love song as Monk”, de Anelito de Oliveira, cujos dez anos de lançamento completam-se em setembro de 2014. A performance, baseada no livro, aproxima a experiência poética de Anelito de Oliveira e a experiência jazzística de Thelonious Monk – dois criadores negros “impactados” pela indústria cultural -, com ênfase em elementos étnicos, culturais, psíquicos, estéticos e políticos.
Anelito de Oliveira nasceu em 1970, em Bocaiúva, norte de Minas Gerais. Poeta, ficcionista, ensaísta, crítico, editor, jornalista, professor e pesquisador. Pós-doutor em Teoria da Literatura pela Unicamp e Doutor em Literatura Brasileira pela Usp, é pesquisador na Unicamp e professor licenciado na Unimontes. Publicou cinco livros de poemas – “Lama” (2000), “Três festas: a love song as Monk” (2004), “Transtorno” (2012), “A ocorrência” (2012), “Mais que o fogo” (2012) – e o ensaio “A aurora das dobras: introdução à barroquidade poética de Affonso Ávila” (2013).
Entrada gratuita, sujeita a lotação.
A poesia de Fernando Pessoa para download
O portal Domínio Público disponibiliza para download a poesia completa de Fernando Pessoa.
O acervo contempla toda a obra conhecida do poeta português.
Fernando Pessoa nasceu em Lisboa, em junho de 1888, e morreu em novembro de 1935, na mesma cidade.
É considerado, ao lado de Luís de Camões, o maior poeta da língua portuguesa e um dos maiores da literatura universal.
Poemas mais conhecidos foram assinados pelos heterônimos Álvaro de Campos, Ricardo Reis, Alberto Caeiro, além de um semi-heterônimo, Bernardo Soares, que seria o próprio Pessoa, um ajudante de guarda-livros da cidade de Lisboa e autor do “Livro do Desassossego”, uma das obras fundadoras da ficção portuguesa no século 20.