maio, 2011

Sweet São Paulo


24 maio

 

SINOPSE
Uma visão contemporânea da maior cidade do Brasil, com sua vida “entre o trânsito e a busca dos sonhos empreendida por tantos que vêm para cá”.

Uma homenagem a São Paulo e aos 100 anos de nascimento de Adoniran Barbosa (1910-2010), sambista que fez inúmeras músicas em homenagem à cidade.

Eu tô no trânsito, eu tô na pista
Eu sou um anjo, baladista
Tô na terra anestesista
Na garoa da Paulista
Eu tô no aço, eu tô na lista
Sou um anjo tropical
Na terra da conquista
Suprasensorial

CRÉDITOS
Direção: Túlio Robles & Merije
Roteiro, letra e música: Merije
Câmera: Túlio Robles
Produção: Camilla Cardoso, Gabriela Couto
Stylist: Marcio Maracajá
Figurino: Walério Araújo
Elenco: Caio Barroso, Pipo Pegoraro, Merije, Adoniran Barbosa
Montagem e finalização: Felipe Pessoa, xxxx
Agradecimentos: Coletivo Urubus, Roberta Scatolini, Fábio Telles, Pipo Pegoraro, Juliana Faria, Ewen, João, Arthur

DATA E LOCAL
Gravações entre 10 e 14/05/2010 – Avenida Paulista – São Paulo – Brasil

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Virada Paulista em Sorocaba – te encontro lá


13 maio

Me encontre em Sorocaba, na Virada Paulista.
Vou estar no Palco Externo.
Vamos dançar!!!

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Dragão do Mar – filme-música


05 maio

Filme de celular rodado em Fortaleza, Ceará, em um encontro muito especial com um homem do povo, sensível, poeta, simples e verdadeiro.
Até então poucos tinham dado atenção ao Seu Cícero, que reclamava que há quatro anos havia feito um poema para o Dragão do Mar, centro de cultura de Fortaleza, mas que ninguém se dispunha a ouví-lo.

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Se você perder a voz – poema


04 maio

Pode ser por vento ou por esquecimento
Se você perder a voz antes de chegar à foz
Se você perder o tempo e no contratempo
O você em nós se enroscar em nós

É melhor gritar, mesmo sem esperar
Que a voz do fundo diga tudo
Muita gente não consegue escutar
No silêncio os dizeres do mundo

Se você perder a voz e isto pode acontecer
Espero que você não deixe de se interrogar
Por que todo homem não pode ser
Tudo aquilo que julgar ser?

Se você perder a voz, grite
O mais alto que puder prá gente ouvir
Quem tem o que falar, insiste
Mesmo a mudez não pode mentir

Do  livro “Turnê do Encantamento”, de Wagner Merije

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